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Vulcão Osorno e Saltos de Petrohué



Talvez esse tenha sido um dos dias mais incríveis da minha vida. Incrível ao pé da letra mesmo: durante grande parte do tempo, eu não conseguia acreditar no que estava vendo.


Começamos subindo até a base do vulcão Osorno. Já disse que achei vulcões hipnotizantes, mas chegar tão perto de um é de tirar o fôlego. Talvez por conta da altitude - mas, com certeza, não só por isso. Estar tão perto de um vulcão é de uma grandiosidade e energia sem igual. Difícil de explicar.


Até um pedaço subimos de carro, depois caminhamos por pedrinhas vulcânicas que mais pareciam a superfície da lua. De um lado, dava pra ver topo do Osorno cada vez mais próximo e, de outro, lagos e a Cordilheira dos Andes. Subimos até tocar na neve e descemos maravilhados com o que havíamos acabado de presenciar.


Do Osorno seguimos para os Saltos de Petrohué. À primeira vista, parecia um parque nacional qualquer. Entramos por uma trilha cercada de árvores até chegar numa clareira. Ali tudo mudou. Avistamos um rio iluminado de azul turquesa, com forte correnteza, escorregando pelas pedras, formando cachoeiras e cascatas. De um lado árvores se equilibravam num paredão imenso e do outro um vulcão emoldurado pelo céu azul. Sério. A natureza é surreal.


Naquela noite, até passei meio mal. Acho que de emoção.





 
 
 

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