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Semana passada, recebi um telefonema da oficina de câmeras. Atendi animada, já pensando em quando poderia buscar a minha. Eis que: “Olá, senhora Iana. O problema da sua câmera é mais sério que imaginávamos. Só o fabricante pode resolver e provavelmente vai te custar o preço de uma nova”.

Que decepção. Em casa, coloquei-a na gaveta de calcinhas e evitei pensar nisso por uns dias.

No fim de semana, resolvi fotografar usando o foco manual – pelo ao menos até decidir se mandava consertar ou comprava outra. Mas, pra minha triste surpresa, foco manual também não estava funcionando. Com raiva, apertei todos os botões desordenadamente, numa tentativa desesperada, e… deu certo! Minha câmera voltou ao normal!

Ainda não sei se é definitivo ou só um suspiro final. Mas, enquanto isso, vou aproveitar. 😀

(fotos do fim de semana em Weston-super-Mare)









Nos últimos dias, as nuvens saíram de cena e o sol virou o astro da vez. Eu e o Dudu aproveitamos pra pedalar o nosso caminho preferido – aquele que beira o rio e vai até o centro. Já tínhamos feito com chuva, vento e até mesmo neve, mas essa foi a primeira vez com sol.

De tão feliz, nem me importei que a última foto ficou estourada. Me lembra de como é não conseguir abrir os olhos por causa da claridade – algo raríssimo no chuvoso inverno inglês.








Nunca imaginei que o sol poderia fazer tanta falta, até ele aparecer na sexta-feira. Logo de manhã, me encostei na janela e deixei os raios aquecerem minha pele – pensando há quanto tempo não sentia aquilo. De tarde saímos pra pedalar, mas, em grande parte do tempo, andamos empurrando a bicicleta – pra curtir ao máximo aquele dia diferente. 🙂

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