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  • 31 de dez. de 2012

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)
















Bruges é das cidades medievais mais preservadas do mundo. Esperávamos encontrar um centrinho bucólico, carroças nas ruas e construções seculares. E realmente encontramos, mas tudo lotado de turistas! Eles estavam por todos os lados – principalmente formando filas quilométricas pra andar de carroça. Os pobres cavalos até suavam de tanto trabalhar.

Bruges é romântica. Cisnes e barcos dividem espaço nos canais cercados de casas. Ruelas de paralelepípedo formam um labirinto – pelo qual se atravessa a cidade em menos de 20 minutos. E igrejas imensas são cobertas de tijolinho à vista. Uma simpatia só!

Mas eu estava mais interessada na comida. Pra ser mais exata, no chocolate. Mais exata ainda, no chocolate derretido em cima de um waffle. A primeira vez que comemos esta maravilha, pedimos dois pra dividir entre nós cinco. Sempre dividimos tudo, mas, dessa vez, não deu certo. Comecei a comer e logo anunciei: “pessoal, desculpa, vou ter que comer isso sozinha”. Pra minha sorte, eles foram muito compreensivos e nem contestaram o egoísmo súbito.

A última foto revela minha satisfação. Impressionante o que chocolate faz com uma pessoa, né?

 
  • 30 de dez. de 2012







Desde que mudei pra Inglaterra, me perguntam o que acho do clima. “It’s ok” – respondo. Entre família, comentamos que nem é tão ruim quanto os ingleses falam, e que eles reclamam mais pra puxar assunto. Tipo conversa de elevador, sabe? 

Só que agora, faz duas semanas que chove, venta e faz frio. Duas semanas que o sol não aparece – ou é noite ou é nublado. Tudo está úmido, molhado e grudento. E se hoje me perguntassem o que acho do clima, não seria tão positiva quanto antes!

Mas se aprendi a reclamar como um inglês, com eles também aprendi que chuva não é motivo pra ficar em casa. Nesses últimos dias, passeamos no parque, caminhamos pelo centro, pegamos ônibus e andamos de bicicleta. Pra ser mais inglesa, só se fosse sem guarda-chuva.

Um dia chego lá. 🙂

 
  • 28 de dez. de 2012

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)
















O caminho entre a Holanda e a Bélgica é uma estrada de cinco pistas, sem subidas nem descidas, com curvas leves e nenhum buraco. É tão, mas tão boa que chega ser monótona – talvez por isso eu não aguentasse nem cinco minutos acordada no carro.

Sem muita vontade de ir embora, paramos logo no começo da viagem pra comer a tão falada torta de maça holandesa. Realmente, foi a melhor que já provei. Até meu pai, que não gosta de doces de maça, teve que ceder à genialidade da iguaria.

Visitamos os moinhos de Kinderdijk – um dos patrimônios da humanidade da UNESCO. São 19 moinhos que juntos ajudavam a manter o nível das águas, evitando enchentes na região. Conseguimos chegar até o primeiro, antes que uma chuva dolorida nos avisasse que era hora de se despedir da Holanda.

 
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