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Sério, é o sushi mais gostoso que já comi. O arroz tá sempre no ponto, a alga sempre crocante e o peixe sempre fresquinho. Fora que é muito bem feito e a qualidade é inabalável – o salmão nunca tem gordura ou nervinhos.

Depois que descobri o Wa, fiquei bem mais exigente quando se trata de sushi. Afinal, eles conseguem fazer uma comida deliciosa e com um preço acessível. Uma porção de Hot Filadélfia custa R$7,00!

O esquema lá é um pouco diferente que de um restaurante tradicional. Eles se auto-intitulam de “healthy fast food”. A ideia é inserir uma comida saudável e prática no dia-a-dia das pessoas. Tanto que só abrem durante a semana e das 11h às 22h.

Funciona assim: em um balcão ficam várias bandejinhas com diferentes combinações de sushi, você escolhe a sua, paga e leva pra onde quiser. Rápido e fácil.

Mas se não tiver com tanta pressa, também pode ficar e comer por ali. Tem mesas e balcões com banquinhos. Só não dá pra querer ficar horas conversando – à partir das 21h40, as garçonetes gentilmente informam que a cozinha já vai fechar.

Caso queira algo além do que está nas bandejinhas, é só pedir do cardápio. Eles tem temakis, sashimis e combinados de até 80 peças – tudo feito na hora.

Também dá pra ligar e encomendar – o que é bem indicado para pedidos grandes.

Uma coisa que eu só vi lá e acho o máximo é o WA-Onigiri – um bolinho de arroz com recheios variados. Ele é embalado de uma maneira que a alga está sempre fresquinha, então não precisa ser consumido imediatamente. Minha irmã pequena às vezes até leva de lanche na escola.

O Wa Sushi fica na Lauro Linhares, 1.371 (em frente a Academia Racer), na Trindade. Fone: (48) 3025.1700.

Mais informações no site.

Quando soube que a Associação Cultural ARTE.DANÇA ia apresentar o espetáculo “Escrito à Mão“, imaginei que seria desafiante fotografar em um teatro.

Cheguei duas horas antes e as bailarinas mais velhas já estavam no palco se aquecendo. Logo percebi que o desafio seria maior do que imaginava… A pouca luz, aliada aos movimentos rápidos, fazia com que as fotos ficassem “borradas”. Precisaria de um equipamento bem melhor pra essas condições.

Estava a ponto de desisistir, mas daí pensei: “Se não posso captar a beleza das posições, que tal uma abordagem diferente?”.

Sempre fui fascinada pelos bastidores. Não tem nada mais emocionante do que os preciosos momentos que antencedem o palco. Afinal, foram meses de preparação e tudo precisa estar perfeito.

Quando o espetáculo começou, resolvi continuar ali por trás e fazer as fotos da coxia:

Eu tava precisando de um lugar pra guardar minha bolsa. Ela ficava zanzando pelo quarto – da cama pra cadeira, da cadeira pra escrivaninha, da escrivaninha pro chão -, e isso me incomodava, sabe? Acho que todo mundo deve ter um cantinho pra chamar de seu… Até uma bolsa!

Só que eu não queria um daqueles cabideiros grandes, porque sei que eles são imãs de bagunça. Dão a impressão de que ajudam a organizar, quando, na verdade, a gente coloca tanta coisa ali que nem lembra do que tá por baixo.

Foi então que eu vi na revista Vida Simples uma ideia bem… simples! É só fixar um puxador na parede e, tchanan!, você tem um cabideiro.

Em menos de 10 minutos, minha bolsa – e de quebra, meu guarda-chuva -conseguiram seu tão almejado cantinho…

Você só precisa de: -puxadores -bucha para fixar os puxadores na parede – de acordo com a espessura do parafuso do puxador -furadeira

Tenho que admitir que não gostei nada da parte da furadeira… Ela não é nada feminina: grande, pesada e feia… Quando eu achar uma que consiga pelo ao menos segurar sem tremer, conquistarei minha independência como mulher.

Enfim, a parte da furadeira eu pedi pro meu pai fazer… Mas o resto é bem simples mesmo!


Ah, os puxadores eu comprei no centro numa loja de materiais de contrução. Cada um custou 4 reais. 🙂

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