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Ele não chorou,

dançou remexendo a cabeça e o bumbum,

riu enquanto trocava a fralda cheia de cocô,

se divertiu empurrando cadeiras pela casa,

tomou xarope e pediu mais,

distribuiu sorrisos pra todo mundo,

e fez a minha manhã passar em segundos!

Desse eu até pago pra ficar de babá! (tomara que a mãe dele não leia isso…)

Fiquei esperando o momento em que uma gaivota ia roubar o peixe da nossa mesa. Por sorte isso não aconteceu, mas foi por pouco.

Este ano, o Dia dos Namorados caiu num domingo. E como domingo à noite tem aquele clima de segunda-feira, resolvemos trocar o fatídico jantar de comemoração por um almoço. O céu estava quase sem nuvens, e logo lembramos de um lugar onde comida e dia lindo combinam perfeitamente.

O Rancho de Canoa fica nas margens do canal que liga a lagoa da Conceição à praia da Barra. Na verdade, é praticamente dentro do canal – já que o deck avança pelas águas. É tanta  natureza em volta que fica difícil se incomodar com as gaivotas pedintes. Afinal, a casa é mais delas que nossa…

No verão, o lugar é fresquinho e perfeito pra petiscar um camarão à milanesa depois da praia. No inverno, bate um sol muito agradável, e a pedida é a tainha recém pescada.

Dessa vez, comemos ostras gratinadas de aperitivo – R$15,00 a porção com 6. De prato principal, fomos de Tainha na Brasa acompanhada de arroz, pirão e fritas – R$40, 00 pra duas pessoas (bem servido!). Tudo delicioso…

O acesso ao restaurante é feito por uma rua que passa um só carro por vez – tranquilidade garantida. Já pelo canal, passam peixes, barcos e gaivotas – entretenimento garantido!

O Rancho de Canoa fica na Servidão José Laurindo de Souza, 188. Telefone: 3232-3639.

Saímos pra passear de carro e fomos parar no Novo Campeche. À primeira vista, era só mais um dos muitos loteamentos que vem surgindo em Florianópolis – com prédios em construção, ruas largas e terrenos baldios.

Mas havia algo mais: uma linda praia!

Teoricamente, é a continuação da praia do Campeche. Mas ali um bom pedaço da restinga foi preservado. Tanto que da rua nem dá pra ver o mar – pra chegar lá tem que atravessar a vegetação.

Descobrimos que é uma das poucas praias em que é permitido surfar durante a temporada de pesca da tainha. Então imagino que ainda vou sentar muito naquelas areias… 😀

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