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Desde que mudei pra Inglaterra, me perguntam o que acho do clima. “It’s ok” – respondo. Entre família, comentamos que nem é tão ruim quanto os ingleses falam, e que eles reclamam mais pra puxar assunto. Tipo conversa de elevador, sabe? 

Só que agora, faz duas semanas que chove, venta e faz frio. Duas semanas que o sol não aparece – ou é noite ou é nublado. Tudo está úmido, molhado e grudento. E se hoje me perguntassem o que acho do clima, não seria tão positiva quanto antes!

Mas se aprendi a reclamar como um inglês, com eles também aprendi que chuva não é motivo pra ficar em casa. Nesses últimos dias, passeamos no parque, caminhamos pelo centro, pegamos ônibus e andamos de bicicleta. Pra ser mais inglesa, só se fosse sem guarda-chuva.

Um dia chego lá. 🙂

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)
















O caminho entre a Holanda e a Bélgica é uma estrada de cinco pistas, sem subidas nem descidas, com curvas leves e nenhum buraco. É tão, mas tão boa que chega ser monótona – talvez por isso eu não aguentasse nem cinco minutos acordada no carro.

Sem muita vontade de ir embora, paramos logo no começo da viagem pra comer a tão falada torta de maça holandesa. Realmente, foi a melhor que já provei. Até meu pai, que não gosta de doces de maça, teve que ceder à genialidade da iguaria.

Visitamos os moinhos de Kinderdijk – um dos patrimônios da humanidade da UNESCO. São 19 moinhos que juntos ajudavam a manter o nível das águas, evitando enchentes na região. Conseguimos chegar até o primeiro, antes que uma chuva dolorida nos avisasse que era hora de se despedir da Holanda.

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)



















Enquanto na Holanda, tiramos um dia pra conhecer os arredores de Amsterdam. Fomos a três pequenas cidades:

Na primeira, visitamos um moinho, caminhamos entre canais e degustamos queijos. Na segunda, almoçamos numa lanchonete em que só se falava holandês, e por isso nosso primeiro pedido foi o tradicional burguer – pra depois nos aventurarmos nos kalfskrokets e nasibals. Na terceira, vimos o mar e crianças voltando pra casa da escola – todas de bicicleta!

A Holanda não tem paisagens de tirar o fôlego, mas é com certeza um dos países que mais gosto. Principalmente pela vida tranquila que as pessoas parecem levar.

No final do dia meu pai anunciou que, daqui uns anos, é lá que vamos visitar ele e minha mãe. Eu não ia achar nada mau! 😉

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