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  • 17 de jan. de 2013

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)














Meu pai comprou essa bebidinha aí de cima achando que era cerveja. Ele chegou no balcão, apontou pro copo da pessoa do lado e disse que queria aquilo.

“Opa! Não é cerveja! É café!” – exclamou assim que colocou na boca. “Posso provar!?”- perguntou a Nina – ansiosa por algo que a esquentasse naquela gélida noite de dezembro. “Credo! Que café horrível!!!”

Acontece que não era qualquer café, e sim café irlandês. Ou seja, café + açúcar + uísque.

Assim que soube que havia tomado álcool, Nina se sentiu tonta. Explicamos que não é bem assim que funciona, que só um gole não tem esse efeito. Mas acho que não convencemos muito. Algo me diz que ela vai sempre lembrar dessa noite como a em que ficou bêbada pela primeira vez – no alto de seus doze anos. 🙂

 
  • 16 de jan. de 2013


(eu e ela em 2010)

Ontem, com aperto no coração, deixei minha câmera no conserto. Sem dar aviso, o autofoco parou de funcionar. Simples assim.

O Dudu apontou o meu azar com coisas materiais. E ele tem razão.

— Minha primeira câmera fotográfica veio com defeito e voltou pra fábrica. Meu laptop novinho ficou meses com uma falha não identificável. Minha filmadora quebrou depois de pouquíssimo uso, e pra consertar custaria mais que uma nova. A bicicleta que acabei de comprar tinha problemas na marcha e está na oficina há dias. —

Na hora dei de ombros e respondi: “Ah, pelo ao menos tenho sorte com as não-materiais”. Mas a verdade é que fiquei chateada. Poxa vida, justo a minha câmera!

Enquanto espero o diagnóstico do técnico, pesquiso no Google o quão grave pode ser o problema e revejo as milhares de fotos que juntas tiramos. Em muitos daqueles momentos, ela era minha única companheira…

O Dudu me emprestou a dele pra eu ficar usando até a minha voltar. Mas não tem a mesma graça. A dele é diferente, não me obedece igual e, além de tudo, é de menino. Hoje tô inconsolável.

 
  • 15 de jan. de 2013









O sol tem um valor especial aqui na Inglaterra – afinal, é raridade. Não quero ser carrancuda, mas é assim que dias ininterruptos de chuva parecem nos deixar. Ouvi dizer que está sendo um dos invernos mais molhado em anos.

:/

Então, quando acordamos pra um céu sem nuvens, nem cogitamos ficar em casa. Fazia um frio de doer os ossos e, mesmo assim, o parque estava lotado. A cada 100 metros sentávamos num banquinho pra tomar sol.

Quando os raios de luz já não faziam efeito diante do vento gelado, compramos um chocolate quente e decidimos que era hora de voltar. Chegamos em casa com fome, com frio e com os pés molhados – mas cheios de energia pra começar a semana.

 
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