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(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)














“No início, era o caos”.

Assim começou nossa estadia em Amsterdam: caótica. Becos sem saída, bicicletas desgovernadas, multidões de turistas, um frio absurdo e uma língua indecifrável. Mal conseguíamos respirar – quanto menos aproveitar a cidade.

Mas, mesmo assim, nos apaixonamos.

Amsterdam é contagiante. Por quatro dias, caminhamos pela cidade – parando apenas no museu da Anne Frank e do Van Gogh. Nos perdíamos de propósito pra sair da rota dos turistas e ver como é a vida entre os canais.

Aparentemente, é boa demais. Melhor ainda se perto de uma loja de croquetes. Os salgadinhos ficam dentro de gavetinhas de vidro que se abrem quando colocada a quantidade certa de moedas. Divertido, simples e delicioso. Mais um ponto pra Amsterdam. 😀




1. uma viagem inesquecível

2. um show inesquecível

3. uma chegada inesquecível

E nada disso teria acontecido se não fosse o dia que decidimos vir pra Inglaterra. 

Me faz pensar em como um movimento acaba gerando outros, e em como é importante estar em movimento – mesmo que não se saiba exatamente pra onde. Às vezes, o que vem pelo caminho é ainda melhor que o destino final. 

Não sei qual será o resultado dessa minha temporada fora do Brasil. Por enquanto, só posso dizer que essas últimas duas semanas já fizeram valer a pena. 🙂

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)
















O dia em que tomamos café da manhã na França, almoçamos na Bélgica e jantamos na Holanda:

Lille não é uma cidade muito turística e, assim como no restaurante da noite anterior, ninguém falava inglês na padaria. Mas, por sorte, falavam português! Enquanto tentávamos pedir três cafés com leite e dois sem, três croissants pra levar e cinco pra comer ali e dois sanduíches na baguete – um deles só de queijo -, uma atendente portuguesa veio nos salvar dos olhares impacientes da fila que se formava atrás de nós.

O almoço na Bélgica foi num Pizza Hut na beira da estrada – com um cardápio em cinco línguas e uma garçonete que parecia falar todas com fluência.

Em Amsterdam, resolvemos jantar na cozinha comunitária do albergue. Comprar os ingredientes em holandês, mesmo que para um simples macarrão, se provou ser mais difícil que imaginávamos. No fim deu tudo certo, só erramos a manteiga. Afinal, quem diria que zout e ongezouten significa com sal e sem sal??

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