No natal:
-Levei o Dudu no parque do lado de casa – depois de três dias de chuva,
-fizemos rabanadas e castanhas portuguesas,
-o menino jesus chegou ao presépio.
Ah! E comemos as sobras do bacalhau de ontem- que, não sei como, ficou ainda melhor. 🙂
No natal:
-Levei o Dudu no parque do lado de casa – depois de três dias de chuva,
-fizemos rabanadas e castanhas portuguesas,
-o menino jesus chegou ao presépio.
Ah! E comemos as sobras do bacalhau de ontem- que, não sei como, ficou ainda melhor. 🙂
Quando nos mudamos do interior de São Paulo pra Floripa – em 2001 – nossos natais passaram a ser singelas comemorações. Não mais árvores imensas, infinitos presentes e família volumosa. Mas, mesmo assim, nunca faltou o principal: muito amor e comida boa.
Este ano – com frio e chuva do lado de fora – foi ainda mais introspectivo. Passamos o dia em casa embrulhando presentes, preparando a ceia e ouvindo músicas natalinas.
Mantivemos a tradição e jantamos um bacalhau delicioso preparado pela mama – dessa vez com a ajuda do Dudu! – acompanhado de vinho francês e seguido por sobremesa da Alice. O amigo secreto teve direito a poesias e caça ao presente. E depois saímos pra dar uma volta a pé pelo bairro.
Foi uma noite divertida, reconfortante e tranquila. Só faltou nevar. Mas, pensando bem, quem precisa de neve quando se tem ao lado as pessoas que mais ama no mundo?
Feliz natal. 😀
(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)