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(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)




















Não estávamos planejando fazer uma viagem pra fora de Inglaterra tão cedo. Mas quando descobrimos que talvez meu pai fique seis meses sem o passaporte – pra renovar o visto -, tratamos de arrumar malas e cruzar fronteiras.

Saímos de Bristol num sábado de manhã – com o sol nascendo. Dirigimos até o Canal da Mancha, entramos numa balsa/navio/shopping enorme e chegamos na França quase de noite. Nosso destino final é a Bélgica e a Holanda, mas não poderíamos perder a oportunidade de degustar a comida francesa, né?

Sendo assim, passamos uma noite em Lille. No centro antigo, encontramos um restaurante bem francês – daqueles que ninguém (ninguém mesmo!) falava inglês. Suamos pra entender, e sermos entendidos, pelo garçom, mas no final fomos recompensados com delícias culinárias que, de tão boas, até esqueci de fotografar.

Desde que saímos do Brasil, essa foi a primeira refeição de verdade que fizemos num restaurante, porque, né, fish and chips não conta… Fomos dormir alegres e satisfeitos – em parte por termos embarcado numa viagem inesquecível, mas, principalmente, pelos quiches, queijos, salmão defumado e, é claro, o maravilhoso vinho francês. 🙂















Achei esse post perdido nos meus rascunhos e fiquei nostálgica. Faz duas semanas que o cenário mudou completamente. Junto com as folhas foram-se as cores, e agora os dias são sempre cinzas – por mais que tenha sol. Admiro a beleza do inverno, mas nada me faz suspirar como o outono…

As fotos são de um dia que eu estava mal humorada e resolvi sair pra dar uma volta. Sem expectativa nenhuma, segui a rua da minha casa até o fim. Uma abertura no mato me chamou atenção. Entrei já olhando pra trás, esperando alguém dizer que não podia. Era um campo de golf cercado de árvores. O único sinal de vida eram vaquinhas do outro lado do rio. Sem acreditar na própria sorte, fiquei observando o sol se pôr – seus raios suaves fazendo as folhas parecerem pegar fogo.

No caminho de volta, céu se exibia em formas e cores. Cheguei em casa renovada, sem nem lembrar do que havia causado o mau humor. 🙂























Mais uma manhã começou com cheiro de bolo no flat 5. Depois de alguns: “não sei”, “vocês que sabem”, e “tanto faz” – expressões muito queridas da nossa aniversariante -,  resolvemos decidir por ela o que faríamos naquele 25 de Novembro.  De gorros e galochas, partimos pro parque dos veados – que apreciavam o domingo nublado pastando vagarosamente. Caminhamos sem rumo até barrigas avisarem que era hora de almoçar.

-Que tal a gente ir num restaurante, Alice? -Não. Quero a comida da mamãe! – respondeu prontamente.

É, essa daí sabe pelo que vale a pena lutar – como por exemplo, um delicioso yakisoba de salmão. 🙂

Happy birthday, my sweet little sister! ❤

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