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  • 15 de dez. de 2012

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)
















O dia em que tomamos café da manhã na França, almoçamos na Bélgica e jantamos na Holanda:

Lille não é uma cidade muito turística e, assim como no restaurante da noite anterior, ninguém falava inglês na padaria. Mas, por sorte, falavam português! Enquanto tentávamos pedir três cafés com leite e dois sem, três croissants pra levar e cinco pra comer ali e dois sanduíches na baguete – um deles só de queijo -, uma atendente portuguesa veio nos salvar dos olhares impacientes da fila que se formava atrás de nós.

O almoço na Bélgica foi num Pizza Hut na beira da estrada – com um cardápio em cinco línguas e uma garçonete que parecia falar todas com fluência.

Em Amsterdam, resolvemos jantar na cozinha comunitária do albergue. Comprar os ingredientes em holandês, mesmo que para um simples macarrão, se provou ser mais difícil que imaginávamos. No fim deu tudo certo, só erramos a manteiga. Afinal, quem diria que zout e ongezouten significa com sal e sem sal??

 
  • 10 de dez. de 2012

(este post é de uma viagem que fiz no começo de Dezembro com minha família. Fomos de carro por três países. Veja os outros posts aqui.)




















Não estávamos planejando fazer uma viagem pra fora de Inglaterra tão cedo. Mas quando descobrimos que talvez meu pai fique seis meses sem o passaporte – pra renovar o visto -, tratamos de arrumar malas e cruzar fronteiras.

Saímos de Bristol num sábado de manhã – com o sol nascendo. Dirigimos até o Canal da Mancha, entramos numa balsa/navio/shopping enorme e chegamos na França quase de noite. Nosso destino final é a Bélgica e a Holanda, mas não poderíamos perder a oportunidade de degustar a comida francesa, né?

Sendo assim, passamos uma noite em Lille. No centro antigo, encontramos um restaurante bem francês – daqueles que ninguém (ninguém mesmo!) falava inglês. Suamos pra entender, e sermos entendidos, pelo garçom, mas no final fomos recompensados com delícias culinárias que, de tão boas, até esqueci de fotografar.

Desde que saímos do Brasil, essa foi a primeira refeição de verdade que fizemos num restaurante, porque, né, fish and chips não conta… Fomos dormir alegres e satisfeitos – em parte por termos embarcado numa viagem inesquecível, mas, principalmente, pelos quiches, queijos, salmão defumado e, é claro, o maravilhoso vinho francês. 🙂

 
  • 4 de dez. de 2012














Achei esse post perdido nos meus rascunhos e fiquei nostálgica. Faz duas semanas que o cenário mudou completamente. Junto com as folhas foram-se as cores, e agora os dias são sempre cinzas – por mais que tenha sol. Admiro a beleza do inverno, mas nada me faz suspirar como o outono…

As fotos são de um dia que eu estava mal humorada e resolvi sair pra dar uma volta. Sem expectativa nenhuma, segui a rua da minha casa até o fim. Uma abertura no mato me chamou atenção. Entrei já olhando pra trás, esperando alguém dizer que não podia. Era um campo de golf cercado de árvores. O único sinal de vida eram vaquinhas do outro lado do rio. Sem acreditar na própria sorte, fiquei observando o sol se pôr – seus raios suaves fazendo as folhas parecerem pegar fogo.

No caminho de volta, céu se exibia em formas e cores. Cheguei em casa renovada, sem nem lembrar do que havia causado o mau humor. 🙂

 
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